segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Exposições de arte incríveis para conferir em São Paulo

O que não falta em São Paulo é cultura!

A cidade tem sempre alguma mostra interessante rolando.
Se vc está na cidade aproveite!

  • Nelson Leirner: Parque de Diversões

Esta exposição celebra a trajetória do artista Nelson Leirner com mais de 70 obras. Entre esculturas, colagens e pinturas, você poderá refletir sobre a banalização da arte, a fusão entre o popular e o erudito, cultura de massas e consumismo.

🗓️ Até 23/02
🎟 Gratuito
📍 Caixa Cultural



  • re_CURSOS – Valter Nu

As esculturas feitas de resíduos eletrônicos promovem uma reflexão sobre consumo, memória e sustentabilidade. Nesta mostra, cabos, fios e teclados se tornam protagonistas de uma jornada pela ressignificação do obsoleto.

🗓️ Até 29/03
🎟 Gratuito
📍 Casa de Metal



  • Eu, Ayrton Senna da Silva – 30 Anos

Confira o legado de Ayrton Senna nesta mostra interativa e tecnológica narrada sob a perspectiva do próprio piloto que, por meio de ferramentas como modelagem 3D e inteligência artificial, recriam momentos marcantes da carreira do ídolo do automobilismo.

🗓️ Até 16/03
🎟 A partir de R$ 25
📍 Shopping Lar Center



  • Artistas do Vestir: Uma Costura dos Afetos

Com mais de 80 peças de mais de 70 artistas, a mostra explora a linguagem plural da moda. Dividida em três eixos temáticos: Ancestralidades, Contemporaneidades e Fazeres Contínuos, temas como arte, política e identidade são debatidos por meio das peças.

🗓️ Até 23/02
🎟 Gratuito
📍Itaú Cultural



  • Marvel – O Poder é Nosso

Jovens artistas negros, indígenas e LGBTQIAP+ apresentam suas releituras de personagens negros da Marvel. Assim, fortalecendo o poder da representatividade nas artes. Além disso, a exposição ainda traz uma música trap inédita e com videoclipe gravado em Heliópolis chamada “Poder É Nosso“.

🗓️ Até 28/02
🎟 Gratuito
📍Largo Páteo do Colégio, 148 – Centro Histórico de São Paulo



  • Vida em Literatura de Cordel

Esta exposição celebra a rica tradição da literatura de cordel, unindo poesias transformadoras e xilogravuras vibrantes. A mostra apresenta narrativas épicas e cotidianas de personalidades como Ailton Krenak e Cleone Santos, além de revelar relatos inéditos de figuras marcantes da região da Luz, destacando o impacto cultural e histórico dessa arte popular.

📅 Até 28/02
🎟  Gratuito
📍 Museu da Língua Portuguesa



  • Eu mesmo, Carnaval

Como um bom folião, Mário de Andrade era apaixonado pelo Carnaval, mas também aproveitava a data festiva para pesquisar a festa popular. Assim, esta mostra reúne fantasias originais de desfiles, fotos do poeta e muito mais.

🗓️ Até 02/05
🎟 Gratuito
📍Casa Mário de Andrade


👉 Confira aqui todas as exposições!


sábado, 29 de janeiro de 2022

Meus amores


De todos os homens que amei, três deles foram muito especiais. Os amores reais. Perdi todos eles, claro. Senão nem estaria por aqui escrevendo. Perdi, ou talvez eles me perderam pelo caminho.

Momentos diferentes, vivências diferentes. Mas todos compartilharam do mesmo sentimento de entrega e doação que é tão comum a mim. O sentimento foi sempre o mesmo, aquele forte e avassalador que depois, com algum tempo, se transforma em paz e aquela sensação de tropeçar em estrelas.

O primeiro me pegou de surpresa. Nunca imaginei que poderia acontecer, ele era bem mais do que eu em tudo. Via C como algo inatingível. Mas um dia aconteceu. Um encontro que se transformou em vontade, desejo forte, até que finalmente ficamos juntos e isso durou 8 anos. Ficamos noivos.
Foi o relacionamento perfeito. Nos entendíamos em absolutamente tudo, dos gostos por comida até passeios, música e isso tudo se juntava na cama. Era uma verdadeira sintonia. Vivíamos em êxtase diário, pura alegria o tempo todo. Éramos o casal perfeito, todos os familiares e amigos queriam estar junto com a gente pq formávamos mesmo uma boa dupla.

Mas como todo relacionamento longo, uma hora a coisa começa a desandar e por mais que tentássemos, foi inútil salvar o que não tinha mais chance de continuar. 

E aí eu vivi o primeiro inferno. De tantas alegrias, fui ao fundo do poço com síndrome do pânico e depressão. Não via alegria em nada mais, então me dediquei tanto ao trabalho que tive estresse emocional. Fui parar no neurologista e saí de lá com algumas caixas de rivotril embaixo do braço. Obviamente melhorei, pq rivotril é mesmo um santo remédio se vc usa do jeito certo.

No meio de tanta "felicidade instantânea" acabei me envolvendo com o segundo amor da minha vida.

F foi um verdadeiro furacão. Uma paixão avassaladora nos tomou e era nítido que estávamos realmente envolvidos. Minha amigas olhavam pra ele e depois vinham comentar comigo sobre o jeito que a gente se olhava. Estava mesmo pulsando e exalávamos a mais pura paixão. Uma conexão forte e incrível.

Durou pouco, como todas as paixões, exceto pelo fato de que eu me envolvi demais. Entrei de cabeça como se F fosse mesmo me salvar do buraco emocional onde eu estava enterrada. Eu errei demais, apostei toda minha felicidade em outra pessoa e isso é um grande erro. Mas quem não comete erros quando está drogada? (Rivotril pode ser considerada uma forma de droga, certo?).

Não que eu esteja culpando o remédio, mas o momento que uma pessoa vive quando está deprimida envolve uma enorme lista de coisas que devem ser analisadas com calma e uma das coisas dessa lista com certeza seria "não se envolva emocionalmente com alguém pq vc poderá ter sérias consequências mais tarde". E as consequências foram que eu realmente me apaixonei e foi muito difícil me libertar, pois mesmo depois de nos separarmos ele continuava me procurando e isso foi péssimo, pq a cada encontro que eu cedia, por estar apaixonada, era mais um dia de dor e sofrimento. Eu queria me afastar de tudo aquilo, mas não conseguia e mais uma vez eu estava nos braços dele.

Depois disso eu entrei numa montanha russa de emoções e comecei a sair, beber, fazer coisas e eu simplesmente ficava com qualquer cara que aparecesse na minha frente. Foram muitas manhãs de ressaca seguidas de dor e tristeza. E ainda assim eu não conseguia parar. Fiquei doente, perdi minhas forças e aí eu decidi parar. Pq vc luta tanto para ter um pouco de alegria, para se encontrar e não consegue, até que chega uma hora que vc pensa: "mas pra que isso tudo? Pra onde eu estou indo?"

E eu parei, fui fazer o que eu faço de melhor. Voltei pra faculdade e fui estudar. Era a primeira aluna da turma e como eu amo estudar. Nessa época tudo estava equilibrado, trabalho, amigos, família. Até tive dois namorados que duraram menos de um ano cada. Depois do último, eu decidi que não ia mais me envolver com ninguém.

Fui trabalhar, comecei novas conexões, troquei de trabalho, construí minha casa, abri meu negócio de design gráfico e marketing digital. Tudo estava indo bem, até que chegou a hora de conhecer o terceiro amor da minha vida.

Conheci o D na internet. E tb pq éramos do mesmo ramo de trabalho e alguma vezes nos falamos ao telefone. Desde que o conheci criei uma leve atração, pq ele era bastante interessante e me atraiu logo de cara. Mas não levei em consideração, pq eu não estava mesmo querendo mais ninguém na minha vida.

Só que não adiantou fugir do destino e, bastante tempo depois, acabamos nos envolvendo. Ele trabalhava em outro estado, nossos encontros eram raros (e intensos). Eu não aguentei a onda da distância, dos ciúmes e rompemos. Foi tudo muito dolorido e eu não conseguia esquecer. Passava meus dias buscando outras atividades e tudo me lembrava ele. Foi foda, eu achei que nunca ia acabar aquele tormento.

Um anos depois eis que surge das trevas meu cavaleiro negro, numa mensagem de whatsapp perguntando como eu estava e me dizendo que não conseguia para de pensar em mim. Imediatamente uma chama se acendeu e aquele amor começou a latejar no meu peito. O que eu nunca imaginei que pudesse acontecer estava mesmo acontecendo. Tive muito medo, demorei seis meses até nos encontrarmos de fato. E engrenamos um namoro bem conturbado, pq eu sempre me senti insegura por ele estar longe.

Nos separamos 3 vezes. Na última, decidi não ter mais medo, resolvi encarar mesmo pois ele sempre vinha me procurar e eu estava muito apaixonada. Eu tive depressão de novo nesse tempo e ele foi muito importante pra mim, pois me encorajou a fazer terapia. Eu tinha medo, não sabia se teria coragem e ele foi decisivo a me convencer a tomar a melhor decisão da minha vida: ir para terapia.

Tudo mudou, as coisas ficaram claras e iluminadas. D foi mesmo muito especial e apesar de todos os nossos tropeços, as coisas estavam indo bem. Eu me sentia segura e amada. Depois de um ano, fui observando que não era exatamente aquela beleza toda... O cara era um tremendo "cafa". Comecei e pegar várias cantadas que ele dava em outras garotas nas redes sociais. Aquilo me machucava demais, mas na terapia eu estava aprendendo a respeitar o espaço do outro e ter a minha própria liberdade para além do relacionamento, então deixava pra lá.

Eu ainda não entendi em que ponto isso se perdeu, como as coisas foram definhando. Ele fazia parte da minha vida, mas eu não estava na dele - hoje eu entendo que nunca estive. Comecei a cobrar mais a presença dele e tantas conversas não chegavam a lugar algum. Começamos a brigar e as poucas vezes que nos encontrávamos era um sentimento estranho, eu não sabia quem era aquele cara que estava dentro da minha casa. Eram muitas histórias, muitos problemas, muitos motivos que me colocavam em segundo plano sempre, então comecei a cansar daquilo. Eu estava presente pra ele (ainda mais porque eu testava determinada a fazer aquilo dar certo) mas ele raramente estava presente pra mim.

Um belo dia, recebo uma mensagem pelo whatsapp. Uma carta poética escrita em PDF terminando nosso relacionamento. Eu estava tão exausta de sofrer e de me sentir sozinha na relação que nem tentei reverter. Respondi com um sincero "tem certeza?" e deixei as coisas fluírem para o esperado gran finale.

Hoje eu penso que, se existe amor, ele não é pra mim. Desisti. 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Tudo Começa num Ponto

Exposição que mostra arte moderna russa de Wassily Kandinsky chega ao Brasil intitulada "Tudo Começa num Ponto".
Mostra chega à Brasília e vai passar ainda por outras três capitais em 2015.
Por: O Globo / Revista Exame


O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro inaugurou a exposição Kandinsky: Tudo Começa num Ponto. A mostra - que já esteve em Brasília e ainda vai percorrer mais duas capitais brasileiras - traz pela primeira vez ao país mais de uma centena de obras e objetos do artista, além de trabalhos de contemporâneos sob suas influências.

Considerado o criador da pintura abstrata, o russo Wassily Kandinsky (1866-1944) teve no impressionismo o seu despertar para a arte. Foi o impacto causado por uma exposição em Moscou, de Claude Monet e outros franceses, em 1895, um dos fatores que levaram o então jovem advogado Wassily a dar uma guinada radical na sua vida. O outro foi ter assistido, no Teatro Bolshoi, a uma apresentação da ópera Lohengrin, de Richard Wagner.

O acervo trazido ao Brasil tem como base a coleção do Museu Estatal Russo, de São Petersburgo, enriquecido com obras de sete museus russos e de colecionadores particulares da Alemanha, Áustria, Inglaterra e França. As referências culturais e espirituais que contribuíram para a transformação artística do pintor, como a arte popular do norte da Sibéria e os rituais xamânicos, também ganham destaque na mostra.
 
“Diferentemente de outras exposições sobre Kandinsky, apresentadas pelo mundo, esta tem a característica de se centrar no surgimento dele como artista e de mostrar o período que vai desde o final do século 19 até às primeiras décadas do século 20”, explica o idealizador e diretor-geral da mostra, Rodolfo de Athayde. “É o período em que Kandinsky passa por um processo de evolução que o leva de um pintor representativo comum até a criação e consolidação da ideia da abstração”, acrescenta.

Os curadores, Evgenia Petrova (também diretora do Museu de São Petersburgo) e Joseph Kiblitsky, organizaram a exposição em cinco blocos. Os segmentos retratam as raízes da obra em relação à cultura popular e o folclore; o universo espiritual do xamanismo no Norte da Rússia; a primeira temporada de Kandinsky na Alemanha e sua experiência com o grupo Der Blaue Reiter (O cavaleiro azul); o diálogo do artista com a música, por meio de sua amizade com o compositor Schonberg e os caminhos abertos pela abstração.

“A exposição, portanto, cobre a etapa que consideramos, do ponto de vista criativo, a mais inquietante e produtiva do artista, que vai até 1922, quando ele parte para o exílio, primeiramente na Alemanha, depois na França”, enfatiza Athayde.

Ausentes dos acervos dos museus brasileiros, as telas de Kandinsky são conhecidas por quem já teve a oportunidade de visitar o Centre Pompidou, em Paris, ou o Guggenheim Museum e o Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York. As obras expostas nessas três instituições são em grande parte das décadas finais do artista, quando vivia afastado da Rússia natal, o que não ocorre na mostra que percorre os CCBBs.


“São obras raramente vistas no mundo ocidental, dispersas em acervos de museus russos, alguns muito distantes dos outros, e obras de coleções particulares que não são comuns de serem expostas. É um acervo único que, provavelmente, nunca mais voltará a estar junto como fizemos aqui”, frisa o idealizador da exposição.

Kandinsky chegou a colaborar com o governo revolucionário russo, de 1918 a 1921. No entanto, a imposição do realismo socialista como estética oficial do regime fez com que ele deixasse de vez o país, e por muitos anos suas obras foram banidas dos museus da então União Soviética.

Na Alemanha, ele participou da Bauhaus, escola vanguardista de artes plásticas, arquitetura e design que acabou sendo fechada com a ascensão de Adolf Hitler. Incluído pelos nazistas na lista dos artistas considerados “degenerados”, ele partiu para o seu derradeiro exílio, em Paris, onde viveu até a morte, em 1944.

De acordo com Athayde, a experiência adquirida em outras exposições que ele vivenciou no circuito do CCBB, como Virada Russa (2009) e Arte do Islã (2010), ajudou na logística de trazer as obras de Kandinsky para o Brasil. “É um acervo caro, que tem que ser trabalhado com muito cuidado. A negociação levou tempo, mas conseguimos que esse acervo permaneça um ano itinerando pelo Brasil. Isto é uma coisa pouco comum em empréstimos de obras. Os museus raramente permitem que suas obras fiquem mais de seis meses fora dos locais de origem”, destaca.

Do Rio, a exposição irá para o CCBB de Belo Horizonte, para visitação pública de 15 de abril a 22 de junho. De lá seguirá para São Paulo, com visitação agendade entre 19 de julho a 28 de setembro. A visitação no CCBB do Rio é de quarta-feira a segunda, das 9h às 21h, com entrada grátis.



Maiores informações neste LINK.

Expo | Como pigmentar com elementos naturais – de Antonio Geraldo



A Prefeitura de Barra Mansa, através da Fundação de Cultura, convida para a abertura da Exposição Como pigmentar com elementos naturais – de Antonio Geraldo no Centro de Cultura Estação das Artes dia 10 de abril de 2015 sexta feira às 20h .

Serão apresentados desenhos, pinturas, objetos, vídeos e instalações. Variados suportes que recebem materialidades diversas vindas da natureza e criam espaços de beleza e reflexão. A força da natureza que se mostra ora vibrante, ora suave dependendo do olhar incansável do artista.

Vale a pena uma visita!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Leonardo da Vinci no Brasil

 Mostra de Leonardo da Vinci chega ao Brasil e fica até maio na Paulista
Exposição traz reprodução de mais de 40 objetos históricos do artista. Obras ficarão expostas no Centro Cultural Fiesp, na Av. Paulista em SP.
Em: 11/11/2014
Por: G1 São Paulo


A exposição "Leonardo da Vinci, a natureza da invenção" chega ao Brasil e tem sua estreia ao público nesta terça-feira (11), em São Paulo. São mais de 40 objetos reproduzidos a partir de desenhos históricos do artista. O público poderá conferir, gratuitamente, a mostra até o dia 10 de maio de 2015 no Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista.

 O material faz parte do acervo do Museo Nazionale della Scienza e della Tecnologia Leonardo da Vinci (MUST), de Milão, na Itália. Os projetos foram produzidos por pesquisadores e engenheiros, em 1952, para a celebração do 'aniversário de 500 anos' de Leonardo da Vinci, que nasceu em 1452.


São máquinas, desenhos, projetos e esboços de da Vinci. A exposição foi feita a partir do método de trabalho do artista. O objetivo, segundo o curador da exposição, é "renovar a percepção sobre sua atuação como engenheiro e pensador, explicando a importância de seu legado no contexto histórico e social da época".

O público vai poder conferir estudos de da Vinci sobre o automóvel, avião, submarino, bicicleta, tanque de guerra e mecanismos do relógio, por exemplo.

Antes do Brasil, a mostra já passou por Paris e Munique e segue para Londres após a exposição na Paulista.


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"Leonardo da Vinci, a Natureza da Invenção"
Onde: Centro Cultural Fiesp - Ruth Cardoso - Avenida Paulista, 1.313.
Quando: de 11 de novembro de 2014 a 10 de maio de 2015, das 10h às 20h.
Quanto: Entrada gratuita e com classificação indicativa livre

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Arte em Itapetininga

Exposição de artes plásticas é atração em Itapetininga
Mostra começa nesta 3ª feira (4), às 20h; entrada é gratuita. Evento segue até 14 de novembro com participação de 29 artistas.
Em: 04/11/2014
Por: G1 Itapetininga e região



Uma exposição gratuita de artes plásticas será realizada a partir desta terça-feira (4), às 20h, em Itapetininga (SP). A 1ª Mostra Itapetininga de Arte reunirá obras de 29 artistas de várias partes do Brasil. O evento é desenvolvido na sede social do Clube Venâncio Ayres até 14 de novembro.

Entre os artistas de destaque incluídos na exposição estão Izabel Litieri, Cláudio Souza Pinto e Luiz Cavalli. Eles já participaram de várias mostras no Brasil e no exterior, Izabel, por exemplo, ainda participa neste mês de dois eventos na Itália: a 25ª Exposição de Arte Moderna e Contemporânea, em Padova; e a 1ª Triennale di Arte Sacra, no Palazzo Monte Frumentario, em Assisi.

O horário para visitação do evento de segunda a sábado, das 14h às 19h. O Clube Venâncio Ayres fica localizado na Rua Dr. Júlio Prestes, 752, Centro.




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1ª Mostra Itapetininga de Arte
Onde: Clube Venâncio Ayres - Rua Dr. Júlio Prestes, 752.
Quando: de 4 a 14 de novembro, de segunda a sábado, das 14h às 19h.
Quanto: Gratuita

terça-feira, 28 de outubro de 2014

MOMOVR


UM CONVITE ESPECIAL

RELANÇAMENTO DO LIVRO PUBLICADO PELO UGB:

MOMOVR - A inscrição do Movimento Moderno no patrimônio Arquitetônico e Urbanístico de Volta Redonda

DIA 30/Out
Espaço das Artes Zélia Arbex
Vila Santa Cecília - Volta Redonda - RJ
A partir das 20h

Junto à belísssima exposição 
"RECORTES URBANOS" 
de Juliene de Paula, Fagner Ferreira e Igor Azevedo

Participe!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Expo | Ana Carolina

Super recomendo, uma nova artista começa a desabrochar no sul flumnense!
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Arte-ilustrações compõem mostra aberta a visitas em Barra Mansa, RJ
Exposição 'Ana Carolina' pode ser conferida no Sesc até fim de outubro. Ela reúne imagens de ícones pop e do surrealismo pop, diz organização.

Por: G1 Sul do Rio e Costa Verde
Em: 21/10/14


Arte-ilustrações figurativas — que representam a forma humana, os elementos da natureza ou objetos criados pelo homem — compõem a exposição "Ana Carolina", aberta para visitas no Sesc Barra Mansa, no sul do Rio de Janeiro. A mostra reúne imagens de ícones pop e do surrealismo pop, como a personagem Amélie Poulain, a protagonista excêntrica do longa francês "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain". Os trabalhos podem ser conferidos de graça até o fim do mês.
Confira mais algumas obras!








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Ana Carolina
Quando: até 31 de outubro; visitação de terça-feira a sábado, das 9h às 21h, e aos domingos e feriados, das 9h às 17h
Quanto: entrada gratuita
Onde: Sesc Barra Mansa - Av.Tenente José Eduardo, nº 560, no Ano Bom.


terça-feira, 19 de agosto de 2014

Poesia em Volta Redonda

É com prazer que convidamos os amigos para o lançamento de dois livros no próximo dia 27 de agosto,a partir das 16h, na Livraria Veredas, no Pontual Shopping, na Vila em Volta Redonda.
 
Inquietude, poesias de Vera Regina Marins
Tecendo a Vida, poesias e crônicas de Eliane de Lacerda
 
Um evento cultural aquecido com a leitura de texto e poesias das autoras para o qual contamos com 
as ilustres presenças dos amigos.
 
 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Expo | Desenhar




A Prefeitura de Barra Mansa, através da Fundação de Cultura, convida para a abertura da Exposição DESENHAR de Flavia Veloso, dia 11 de julho sexta feira às 20h .

Serão apresentados 40 desenhos em pequeno formato e 20 tamanho 3x4, 10 fotografias e o caderno lugar da artista.

Flavia Veloso vive intensamente o desenho.Com grande habilidade cria fragmentos de algo percebido com delicadeza e conhecimento. Sua atmosfera de silencio comove e exige do observador um tempo dedicado a olhar, ver, sentir, pois ela toca, perturba e faz pensar.





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