Notícia boa para os amantes da arte.
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Acervo de colecionador do Rio poderá ser recuperado
Restaurador esteve na cobertura em Copacabana, na zona sul do Rio, e constatou que muito do que se imaginava perdido pode ser recuperado
Em: 15/08/12
Por: Heloisa Aruth Sturm / Estadão
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Um levantamento realizado dois dias após o incêndio que destruiu as obras-primas "Samba" (1925), de Di Cavalcanti, e "Floresta Tropical" (1938), de Guignard, na noite de segunda-feira, 13, em Copacabana, zona sul do Rio, constatou que praticamente todo o acervo do marchand e colecionador Jean Boghici poderá ser recuperado.
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Samba - Di Cavalcanti |
Além das obras de Di Cavalcanti e Guignard, outros três quadros também foram perdidos: "A mulher e o Galgo" (1925), de Vicente do Rego Monteiro, "O Leitor" (1914), de Lasar Segall, e uma pintura de Joaquín Torres García, de 1931. Não é a primeira vez que as obras do artista uruguaio se perdem em um incêndio na cidade. Em 1978, quando quase mil obras foram consumidas pelo fogo no Museu de Arte Moderna do Rio, todos os 80 itens presentes na mostra retrospectiva do construtivismo de Torres García foram destruídos.
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Floresta Tropical - Guignard |
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Você fala aqui do trabalho delicado de restauro de obras de arte.
Eu pude conferir alguns exemplos de restauro em obras tombadas pelo patrimônio histórico, nas cidades históricas de Minas.
Tanto num como no outro caso, é obra de arte em cima de obra de arte.
É verdade! Me deu até vontade de mudar o título deste post para "obra de arte em cima de obra de arte" rsrsrs!
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