Você pode até já ter ouvido o burburinho: um jardim absurdo interrompeu o cotidiano de São Paulo. Como parte do projeto Margem, do Itaú Cultural, o artista Hector Zamora suspendeu árvores sobre o Rio Tamanduateí, na Avenida do Estado, região central da cidade (veja o mapa). O trabalho de Zamora se chama Errante e é a primeira de uma série de obras do Margem, todas em diálogo com rios importantes da bacia hidrográfica brasileira. Com curadoria de Guilherme Wisnik, o projeto discute temas como urbanismo, meio ambiente e marginalização social. As discussões vão desde a crítica ao desenvolvimento frenético da cidade até a relação da arte com o espaço urbano. Esse tipo de arte pode mudar a percepção do comum e dialogar com a multidão. Como diz Zamora: "Se eu conseguir fazer a pessoa sorrir, lembrar algum episódio, esquecer do cotidiano ou refletir, a obra terá cumprido sua função". Saiba mais no site do Itaú Cultural. Em breve, serão publicadas entrevistas com o artista e com o curador. Fique atento! Errante - Projeto Margem até 28 de novembro |
MEMÓRIA PRIMOROSA
Há uma semana
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Projeto muito interessante Cintia. Esperamos que arte leve as pessoas a refletirem sobre o que realmente importa em nossas vidas. Obrigada pela partilha. Um grande beijo querida amiga. Uma boa noite, bom final de domingo ;)
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