quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Grandes Pintores | Tarsila do Amaral

 Hoje vou falar de uma grande artista brasileira que marcou a arte moderna por aqui de uma forma muito interessante e até mesmo incompreendida na época. Tarsila do Amaral nasce em 1 de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo. Filha de fazendeiros, passa a infância nas fazendas de seu pai. Estuda em São Paulo, no Colégio Sion e depois em Barcelona, na Espanha, onde faz seu primeiro quadro, ‘Sagrado Coração de Jesus’, 1904. Quando volta, casa-se e tem sua única filha, Dulce.

O casamento não vai bem e o casal acaba se separado alguns anos depois. Assim, inicia seus estudos em arte. Começa com escultura, com Zadig, passando a ter aulas de desenho e pintura no ateliê de Pedro Alexandrino em 1918, onde conhece Anita Malfatti.

Em 1920, vai estudar em Paris, na Académie Julien e com Émile Renard. Fica lá até junho de 1922 e fica sabendo da Semana de Arte Moderna (que acontece em fevereiro, em São Paulo) através das cartas da amiga Anita Malfatti. Quando volta ao Brasil, Anita a introduz no grupo modernista e Tarsila começa a namorar o escritor Oswald de Andrade. Formam o grupo dos cinco: Tarsila, Anita Malfati, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. O grupo agita culturalmente São Paulo com reuniões, festas, conferências. Tarsila diz que "entrou em contato com a arte moderna em São Paulo, pois antes só havia feito estudos acadêmicos". Em dezembro de 22, volta a Paris e Oswald vai encontrá-la.

Sagrado Coração de Jesus - 1904
Em 1923, Tarsila está em Paris acompanhada do seu namorado Oswald. Lá conhecem o poeta franco suíço Blaise Cendrars, que apresenta toda a intelectualidade parisiense para eles. Foi então que ela começa a estudar com o mestre cubista Fernand Léger e pinta em seu ateliê a tela ‘A Negra’. Léger fica entusiasmado com o estilo de tarsila e até chama os outros alunos para ver o quadro. A figura da Negra tem muita ligação com a a infância de Tarsila, pois essas negras eram filhas de escravos que tomavam conta das crianças e, algumas vezes, serviam até de amas de leite. Com esta tela, ela entra para a história da arte moderna brasileira.

A Negra - 1923
Autorretrato - 1923
Ainda em 1923, Tarsila estuda com Lhote e Gleizes, outros mestres cubistas. Cendrars também apresenta Tarsila a pintores como Picasso, escultores como Brancusi, músicos como Stravinsky e Eric Satie. E fica amiga da brasileiros que estavam lá, como o compositor Villa Lobos, o pintor Di Cavalcanti, e os mecenas Paulo Prado e Olívia Guedes Penteado.

De volta ao Brasil, com Oswald de Andrade, Olívia Guedes Penteado, Mário de Andrade e outros, acompanha o poeta Blaise Cendrars em viagem às cidades históricas de Minas Gerais. Realiza uma série de trabalhos baseados em esboços feitos durante a viagem. Nesse período, inicia a chamada fase pau-brasil, em que mergulha na temática nacional. Em 1925 ilustra o livro de poemas Pau-Brasil, de Oswald de Andrade, publicado em Paris.

Abaporu - 1928
Em 1926 Tarsila expõe na galeria Percier em Paris. Inicia-se então sua fase antropofágica, de retorno ao primitivo, da qual o exemplo mais notável é um de seus quadros mais famosos, 'Abaporu', de 1928. O movimento antropofágico é desencadeado por Oswald de Andrade e Raul Bopp.

Em 1931, já com um novo namorado, o médico comunista Osório Cesar, Tarsila expõe em Moscou. Ela sensibiliza-se com a causa operária e é presa por participar de reuniões no Partido Comunista Brasileiro com o namorado. Depois deste episódio, nunca mais se envolve com política. Em 1933 pinta a tela ‘Operários’. Desta fase Social, tem também a tela ‘Segunda Classe’. A temática triste da fase social não faz parte de sua personalidade e dura pouco em sua obra. Ela acaba terminando o namoro com Osório.

Operários - 1933
Segunda Classe - 1933
Em 1936 colabora como cronista de arte no Diário de São Paulo. A convite da Comissão do IV Centenário de São Paulo faz, em 1954, o painel 'Procissão do Santíssimo' e, em 1956, entrega 'O Batizado de Macunaíma', sobre a obra de Mário de Andrade, para a Livraria Martins Editora.

O Batizado de Macunaíma - 1956
Em 1949, sua única neta Beatriz morre afogada, tentando salvar uma amiga em um lago em Petrópolis, o que causa muita tristeza na vida de Tarsila.

Participa da I Bienal de São Paulo em 1951, ganha uma sala especial na VII Bienal de São Paulo, e participa da Bienal de Veneza em 1964. A retrospectiva "Tarsila: 50 Anos de Pintura", organizada pela crítica de arte Aracy Amaral é apresentada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP), em 1969, ajuda a consolidar a importância da artista.

A filha de Tarsila, Dulce, falece antes dela, em 1966 e Tarsila falece em janeiro de 1973, deixando um legado indescritível para a arte brasileira.

Abaixo, mais algumas obras que marcaram a carreira dessa brilhante pintora:

Paisagem - 1931
Antropofagia - 1929

Sol Poente - 1929

Cartão Postal - 1929
A Lua - 1928
Primavera - 1946
A Praia - 1947

Tarsila do Amaral em São Paulo, década de 1930.
(A foto acima foi extraída do blog Semióticas 1)

Fonte: Itaú Cultural
Fotos: Obras - Itaú Cultural e História da Arte

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Advogado vira artista brincando com Lego

Que atire a primeira peça retangular de Lego quem nunca sonhou, durante a infância (ou mesmo depois dela), em ter como profissão a deliciosa e terapêutica tarefa de montar esculturas enormes usando os famosos bloquinhos coloridos? O artista americano Nathan Sawaya foi muito além da mera vontade e transformou o brinquedo em seu trabalho.
Radicado em Nova York, Nathan foi advogado em um bem conceituado escritório de Manhathan durante anos. Neste ambiente formal, em um concurso que encorajava os advogados a encontrarem um novo uso para objetos já consagrados, as pecinhas de Lego entraram em sua vida de vez e, claro, que ele ganhou a competição.
Suas peças são feitas inteiramente de Lego e cada uma delas pode consumir centenas ou até milhares de bloquinhos, dependendo do tamanho. Atualmente em cartaz na Galeria Agora  de Nova York, com a exposição “Red”, que vai até o dia 14 de dezembro deste ano, o escultor desenvolve principalmente esculturas e retratos, que têm formas quase que primárias e tridimensionais.


Em uma mistura de pop art e surrealismo, os trabalhos recentes apresentados na galeria têm uma pegada mais biográfica e introspectiva, representando muitas vezes algumas ideologias e sentimentos íntimos de Nathan.


Além disso, é uma vertente do mundo das artes que atrai, mesmo que por motivos distintos, pessoas das mais diferentes idades, desde crianças que brincam com as peças no dia a dia, até adultos que se sentem nostálgicos ao lembrarem sua infância com o brinquedo.
A habilidade de Nathan em transformar simples blocos de plástico em esculturas, que apesar de serem complexas na fase de produção, passam um sentimento de simplicidade quase orgânica quando estão prontas, mostra que de fato não são necessários elementos mirabolantes para se fazer arte de qualidade.


O artista, que já trabalha em novas ideias para as duas mostras que pretende abrir esse ano, confessa possuir mais e 1,5 milhões de peças de Lego em seu estúdio (bem que ele poderia ser patrocinado pela empresa criadora dos bloquinhos... às vezes é e eu nem sei.). É ou não é o sonho de qualquer criança e de muito marmanjo por aí?

De todas as obras que eu vi, essa é a minha favorita!!!! [Cintia]

Essa obra me faz pensar que ele era um artista aprisionado no corpo de um advogado frio
e sem vida, que depois é deixado para tras quando seu veradeiro EU resolve vir à tona com
toda sua força e criatividade, mudando sua vida para sempre [Cintia].


Veja esse video de 26seg. que mostra o artista em ação.
Pela agilidade dele, até parece que é fácil montar esses bonecos!



Fonte: Colherada Cultural
Fotos: Site do artista

sábado, 22 de janeiro de 2011

A Digital de Kevin


O artista gráfico Kevin Van Aelst encontra na forma de sua impressão digital a maior expressão da arte.
Ele é americano, artista plástico, e conhecido no meio das artes por fazer lambanças gastronômicas para se expressar. Sua última criação não é só voltada para os alimentos, mas possui um vestígio dessa fase.


"Fingerprints" é sua nova série, onde Kevin estampa sua digital em diferentes superfícies, usando materiais que mostram o seu dom de improviso. Mostarda, fita magnética, sal, salgadinho e papel, qualquer coisa, sem critério, pode se tornar matéria-prima para suas obras.


No site vc pode ver muito mais desse fascinante "mundo de Kevin", vale a pena dar um clique por lá! Além da série "fingerprints" vc pode conferir as outras peripécias de Kevin com torradas, balas de goma, biscoitos recheados e muito mais.



Fonte: Revista Trip
Site do artista: www.kevinvanaelst.com

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Grandes Pintores | Vincent Van Gogh

Oi Gente! Hj vim trazer pra vcs um pouco da vida desse gênio da arte mundial. Um dos meus artistas favoritos, pesquisei todo esse post na minha coleção de artistas publicado pela Livraria da Folha em 2007. 
Com vocês:Vincent Van Gogh!
Beijos,
Cintia
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Entre a loucura e a genialidade

["Autorretrato" - 1889, óleo sobre tela]

Embora o termo gênio seja, muitas vezes, utilizado de forma gratuita e discutível (o que é bastante evidente no universo das manifestações artísticas), é totalmente merecido no caso de Vincent Van Gogh.
Detentor de uma força espiritual tão extraordinária como incontrolável, o pintor holandês encontrou - quiçá como um exercício de sobrevivência - o modo de expressar paixões e sentimentos que brotavam de sua mente doentia e de sua alma atormentada. Com esses precedentes, reunidos e por meio de um novo código de cores, linhas e composições, Van Gogh conseguiu mostrar como um artista vê, entende e sente o mundo que o rodeia.
Com pinceladas expressivas e carregadas de energia, com cores provenientes do coração - e não somente da contemplação - e com uma incrível capacidade de transformar a natureza observada em sensações que chegam à alma, Van Gogh criou uma linguagem artística pessoal e inimitável. Embora seu estilo tenha sido ignorado e até desprezado pla maior parte de seus contemporâneos, teria uma influência decisiva no desenvolvimento das principais correntes artísticas do século XX.
["O Café de Noite" - 1888, óleo sobre tela]




Nesse sentido, como costuma ocorrer na vida daqueles que puseram seu talento a serviço da inovação, mas desfrutaram de uma vida breve e intensa, o pleno reconhecimento da genialidade artística de Van Gogh não surgiu antes de sua morte. Surpreende saber, por exemplo, que sua frenética e quase obsessiva capacidade criativa o levou a pintar 879 quadros em menos de uma década - entre dezemdro de 1881 e julho de 1890. Apesar disso, o artista vendeu apenas uma obra, "A Vinha Vermelha" negócio fechado por uma quantia insignificante, cerca de 400 francos à época. O preço torna-se ainda mais irrisório quando comparado aos mais de 82 milhões de dólares pagos em 1990 pelo retrato "O Dr. Gachet", valor recorde até então.

["Os Comedores de Batatas" - 1885, óleo sobre tela. Uma das obras-primas do artista.]

["Dois Girassóis Cortados" - 1887, óleo sobre tela.]
["A Casa Amarela" - 1888, óleo sobre tela.]
É curioso observar tanbém que Van Gogh não cresceu em uma família de artistas nem foi um menino prodígio. Ao contrário, descobriu seu talento bem tarde. A capacidade criativa do geinal pintor, que se destacou pelo perfil autodidata e por ser bastante arredio em aceitar as normas  de seus mestres, surgiu como resposta a suas contínuas frustrações e desenvolveu-se ao mesmo tempo que fracassavam todos os seus projetos pessoais.

["O Quarto de van Gogh em Arles" - 1889, óleo sobre tela.]
[Como se quisesse registrar a visão externa e interna de sua casa em Arles, Van Gogh pintou duas semanas após finalizar "A Casa Amarela", em outubro de 1888, a primeira versão dos três quadros que fez de seu quarto. Poucas vezes o artista mostrou uma visão tão precisa de uma obra, uma descrição tão detalhada dos elementos da composição. E explicou a razão pela qual a pintou: a sensação de repouso e descanso.]

Para compreender com certa precisão a vida desse gênio, devem ser levados em consideração dois fatos fundamentais: a relação com seu irmão Theo e sua doença. A difícil trajetória da vida de Vincent - agravada especialmente pela precária situação econômica - só teve continuidade graças aos cuidados materiais e morais que seu irmão, quatro anos mais novo,  garantiu: deu-lhe dinheiro para sobreviver, aconselhou-o em todos os momentos, sacrificou-se para ajudá-lo.

["A Noite Estrelada" - 1889, óleo sobre tela.]
["Campo de Trigo com Ciprestes" - 1889, óleo sobre tela.]
[Van Gogh é conhecido como o pintor dos Girassóis, mas suas obras com ciprestes também chamam a atenção pelo vigor e pela genialidade: "Quisera eu fazer os ciprestes como as telas dos girassóis, porque me surpreende que ninguém os tenha feito como os vejo". Escreveu o artista em junho de 1889. "A Noite Estrelada" foi feita no mesmo período e essas telas mantém as mesmas propostas: decantação para uma obra de síntese e de concepção mais abstrata. Os detalhes tendem a perder importância para um espaço unificado, para um único sentido espacial.]

Na verdade, ainda que a arte tenha, por vezes, funcionado como válvula de escape de seus conflitos emocionais, ela não foi  suficiente para livrá-lo completamente de suas constantes depressões e dos ataques de loucura. Vítima desse desequilíbrio vital, Van Gogh acabou por tirar a própria vida em 1890, aos 37 anos.

["A Sesta (depois de Millet)" - 1889, óleo sobre tela.]
[Van Gogh sempre se mostrou grande admirador da pintura campesina de Jean-François Millet, cujos temas reproduziu em diversas ocasiões, como forma de aprendizado. Uma dessas reproduções é a tela acima (A Sesta): "Quero explicar-lhe o que busco com isso e porque me parece útil copiar. A nós, os pintores, exige-se compor e ser apenas compositores, mas na música nõ é assim. Quem toca Bethoven acrescenta sua interpretação e o compositor não é o único a tocar sua composição". Foi o que escreveu Van Gogh em setembro de 1889 para justificar suas cópias de Rembrandt, Delacroix e, em especial, Millet, em que se baseia "A Sesta".]

["Campo de Trigo com Corvos" - 1890, óleo sobre tela.]
[Ainda que a tela acima faça parte de um grupo de telas pintadas em Auves, cujo tema era a colheita, este quadro, um dos últimos de Van Gogh, está cercado de um lúgubre misticismo, já que foi interpretado como presságio de sua morte. Modelou com toda precisão a angústia que o acometia, nesses campos solitários repletos de corvos, com caminhos que não levam a lugar nenhum. Céus sombrios e mares de trigos que parecem uma onda que não se pode atravessar. Enfim, a impotência diante da imensidão.]

["Os Girassóis" - 1888, óleo sobre tela.]
[Van Gogh aperfeiçoou em Arles a harmonia de amarelos que já buscava em Paris. A dourada luz do sul da França proporcionou ao artista uma nova e deslumbrante visão da cor. Em "Os Girassóis" o amarelo invade completamente a tela, integra os vermelhos e azuis, atenuando-os e ressaltando-os. De dia e de noite, nos autorretratos, o amarelo luminoso dominou esse período.]


Fonte: Coleção Folha - Grandes Mestres da Pintura, 2007.
Fotos: Google

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cães

Quem tem cão de estimação sabe bem as traquinagens que eles são capazes de aprontar. Antes de relacionar tais comportamentos à birra, ciúme ou outro tipo de emoção humana, conheça um pouco mais sobre a mente deles na compilação feita a partir do livro “A Cabeça do Cachorro” (Editora: Best Seller), da pesquisadora Alexandra Horowitz, e aprenda mais sobre como lidar com seu animal. Aproveite também e deixe um comentário abaixo com as peraltices do seu cachorro!


O cachorro não é humano
Por mais que você saiba que são cão não é uma pessoa, talvez nunca tenha refletido sobre isso. Os cães percebem o mundo de forma diferente de nós. Eles podem aprender o que devem ou não fazer, mas nunca vão te desobedecer por “birra” ou qualquer outro sentimento humano. Eles são movidos por instintos, que não devem ser humanizados. O que ocorre, sim, é uma relação de dominação e submissão. É importante que o dono saiba manter seu cachorro submisso ou que procure ajuda profissional para isso.



 Cães sentem apenas dois tipos de emoções: alegria e tristeza
Sentimentos como culpa, birra, raiva envolveriam conexões cerebrais mais complexas do que a dos cães. Eles ficam felizes ou ficam tristes. Todas as outras emoções que achamos que eles sentem são humanizações indevidas do cão. Ele é muito mais fácil de decifrar do que isso.


Há dois tipos de relação possíveis com seu cão: dominação ou submissão
Se você não conseguir dominar seu cão, pode pedir ajuda profissional para adestrá-lo. Mas, acredite, é possível submeter qualquer cachorro à vontade do seu dono, até os mais traquinas.


Nós vemos o mundo, os cachorros cheiram
“Quando um cão se volta para nós, não é para nos ver com os olhos, mas para deixar seu seu nariz nos veja”. O focinho é uma poderosa arma que usam para caçar suas guloseimas preferidas. O olfato é o sentido mais apurado dos cachorros e é a forma como mais conseguem interagir conosco. A partir dos cheiros que emitimos, eles são capazes até de deduzir nossas emoções.


Cães se comunicam (e encontram seu jeito de atrair atenção)
Estudos comprovam que cães apontam para os locais onde sabem que há guloseimas escondidas ou tentam indicar ao dono um objeto que queiram muito morder. E eles aprendem as técnicas para chamar a atenção de seus donos. Se, por exemplo, abocanhar seu sapato preferido ou tirar seu cobertor e sair correndo faz com que você se movimente sua direção, pronto, ele sente que te ganhou, mesmo que por alguns minutos.


O cachorro é o animal que melhor observa os humanos
Eles estão antenados com o que estamos fazendo o tempo todo e sabem o que é ou não comum. Conseguem detectar para onde nossos olhos estão apontando e descobrir, por exemplo. Em pesquisas feitas por especialistas, os cães se saíram melhores até do que os macacos e chimpanzés para seguir instruções humanas.


Cães são lobos domesticados
Os ancestrais dos cachorros eram lobos que foram domesticados durante centenas de anos. Nesse período, sofreram mutações genéticas e hoje são animais mansos (na maioria das vezes), que convivem em harmonia com seus donos. Mas a herança genética dos lobos continua lá e pode ser percebida em uivos, latidos mais fortes, rosnadas ou até na caça de um passarinho desavisado.


Cães preferem humanos a outros cães
Em diversos estudos foi comprovado que os cães preferem a companhia e a liderança de seres humanos do que permanecer em bando com outros cães, como faziam seus ancestrais lobos. Está cientificamente provado: o cão é mesmo o melhor amigo do homem.


Fonte: IG / Delas / Comportamento
Texto: Natália Garcia
"Meu  cachorro é do barulho" - 06/01/2011

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